A Jornada Mundial da Juventude é um grande encontro de jovens de todo o mundo em torno do Vigário de Cristo. É um excelente meio de evangelização da Igreja, mas será capaz de tocar os corações fechados e influenciados pelo comunismo marxista que tanto tomou conta da Espanha no último século. Oremos para que Deus faça milagres nesta terra outrora tão fervorosa a Ele.
Gostaria de registrar, e que possamos orar pedindo a intercessão dos tantos beatos mortos na Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939), que o Vaticano realizou em 28/10/2007 a maior cerimônia de beatificação de sua história, quando 40.000 pessoas assistiram na Praça de São Pedro a missa em que foram beatificados 498 católicos mortos nesta guerra. Antes o Papa João Paulo II já tinha beatificado outros 977 mártires, bispos, padres, religiosos e religiosas, seminaristas e leigos, todos assassinados friamente pelos republicanos espanhóis, com requintes de crueldade, por serem contra o regime ateu, laicista e comunista que se implantava na Espanha. Foram beatificados porque morreram em nome da fé. Estima-se que 7.000 integrantes da Igreja Católica tenham sido mortos durante a Guerra Civil Espanhola.
E agora teremos a “jornada”, será esta capaz de converter e reverter à nova perseguição que a Igreja vem sofrendo nos dias de hoje naquele país, mediante a um laicismo anticatólico. Lembrando que em 2005 o governo socialista aprovou o casamento entre homossexuais; incentiva o aborto, o divórcio e a eutanásia.
Enfim, a Igreja Católica esta cada vez mais sozinha na defesa dos verdadeiros valores cristãos e tem que estar preparada para mostrar novamente a luz do amor de Cristo aos homens e também pronta para enfrentar novas perseguições.
Agostinianos: Uma comunidade de sete agostinhos recoletos do colégio da cidade de Motril (Granada) foi assassinada entre 25 de Julho e 15 de Agosto de 1936. Foram beatificados em 8 de Abril de 1997 por JP II. Bento XVI autorizou uma massiva beatificação de 498 mártires espanhóis em 2007. 98 deles eram agostinhos, o grupo mais numeroso destes agostinhos foi apanhado no Mosteiro madrileno de San Lorenzo del Escorial enquanto celebravam Capítulo (reunião geral de padres); todos os que foram presos, incluindo os jovens noviços e professos, foram assassinados na localidade madrilena de Paracuellos del Jarama.
Gostaria de registrar, e que possamos orar pedindo a intercessão dos tantos beatos mortos na Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939), que o Vaticano realizou em 28/10/2007 a maior cerimônia de beatificação de sua história, quando 40.000 pessoas assistiram na Praça de São Pedro a missa em que foram beatificados 498 católicos mortos nesta guerra. Antes o Papa João Paulo II já tinha beatificado outros 977 mártires, bispos, padres, religiosos e religiosas, seminaristas e leigos, todos assassinados friamente pelos republicanos espanhóis, com requintes de crueldade, por serem contra o regime ateu, laicista e comunista que se implantava na Espanha. Foram beatificados porque morreram em nome da fé. Estima-se que 7.000 integrantes da Igreja Católica tenham sido mortos durante a Guerra Civil Espanhola.
E agora teremos a “jornada”, será esta capaz de converter e reverter à nova perseguição que a Igreja vem sofrendo nos dias de hoje naquele país, mediante a um laicismo anticatólico. Lembrando que em 2005 o governo socialista aprovou o casamento entre homossexuais; incentiva o aborto, o divórcio e a eutanásia.
Enfim, a Igreja Católica esta cada vez mais sozinha na defesa dos verdadeiros valores cristãos e tem que estar preparada para mostrar novamente a luz do amor de Cristo aos homens e também pronta para enfrentar novas perseguições.
Agostinianos: Uma comunidade de sete agostinhos recoletos do colégio da cidade de Motril (Granada) foi assassinada entre 25 de Julho e 15 de Agosto de 1936. Foram beatificados em 8 de Abril de 1997 por JP II. Bento XVI autorizou uma massiva beatificação de 498 mártires espanhóis em 2007. 98 deles eram agostinhos, o grupo mais numeroso destes agostinhos foi apanhado no Mosteiro madrileno de San Lorenzo del Escorial enquanto celebravam Capítulo (reunião geral de padres); todos os que foram presos, incluindo os jovens noviços e professos, foram assassinados na localidade madrilena de Paracuellos del Jarama.
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